BRASÍLIA -AGENCIA CONGRESSO – Começa em agosto e inicialmente apenas para oncologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, cardiologia e ginecologia. A oferta de serviços dependerá das necessidades de estados e municípios, que indicarão os maiores gargalos locais.

A iniciativa do Ministério da Saúde agradou o mercado. O pulo do gato está em trocar dívidas de operadoras por consultas e exames de pacientes do SUS, com foco em algumas especialidades.

Neste primeiro momento, cerca de R$ 750 milhões devidos por planos de saúde serão usados para custear consultas, exames e cirurgias em áreas prioritárias de atendimentos com especialistas.

Entre os benefícios para as operadoras, estão o abatimento da dívida, a regularização fiscal e a ampliação da capacidade de uso de hospitais conveniados.

Para o governo, a adesão também traz benefícios por reduzir disputas judiciais e administrativas com o setor público.

Pela primeira vez, cidadãos poderão acessar, em uma mesma plataforma, exames, prescrições, diagnósticos e tratamentos recebidos tanto na rede pública quanto na suplementar.

As informações estarão disponíveis no aplicativo Meu SUS Digital, mediante cadastro por CPF.

Se vai funcionar só Deus sabe. Já viram algum plano de saúde falir por falta de dinheiro?

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