BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Levantamento da Folha aponta que Brasil atingiu o menor patamar de praias próprias para banho durante o ano inteiro no período de uma década.
Ao todo, 253 praias estiveram próprias para banho em todas as medições realizadas de novembro de 2024 até outubro de 2025, o equivalente a 30,2% do total.
Outras 288 praias foram consideradas regulares, 143 ruins e 136 péssimas. O percentual de praias boas é o menor da série histórica iniciada em 2016, que contempla nove dos últimos dez anos —a exceção é 2020, quando não houve medições em meio à pandemia.
Em 2016, quando os dados de balneabilidade começaram a ser compilados pela Folha, 370 praias foram classificadas como boas, ou seja, tiveram apenas classificações próprias durante o ano.
O percentual de praias boas é o menor da série histórica iniciada em 2016, que contempla nove dos últimos dez anos —a exceção é 2020, quando não houve medições em meio à pandemia.

Em 2016, quando os dados de balneabilidade começaram a ser compilados pela Folha, 370 praias foram classificadas como boas, ou seja, tiveram apenas classificações próprias durante o ano.
Em São Paulo, o total de praias próprias para banho o ano todo caiu de 62 para 47, cenário que a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) atribui ao volume de chuvas no decorrer deste ano.
O biólogo Jorge Luís dos Santos, morador no Guarujá, diz que “temos uma dificuldade histórica de ordenamento urbano. Isso inclui crescimento desordenado e falta de saneamento básico adequado”.
No Rio de Janeiro, a balneabilidade segue em nível crítico, com 66 praias próprias para banho ao ano inteiro e 200 regulares, ruins ou péssimas.
Em relação ao ano anterior, 47 trechos apresentaram piora. Já estados no Nordeste como Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte, registraram um aumento do número de praias consideradas boas.
fonte Folha


































