BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – A partir da semana que vem, deputados e senadores se voltam para eleição na Câmara e Senado, após o resultado do segundo turno da eleição municipal.
Em ambas as Casas o quadro está confuso. No Senado um nome largou na frente mas não significa que a disputa está ganha. O mesmo ocorre na Câmara.
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil (AP),retoma a campanha para presidir a Casa com o objetivo de tentar sufocar as chances de candidaturas alternativas.
Na Câmara o deputado Hugo Motta (Republicanos), candidato do atual presidente Arthur Lira para sucessão na Câmara, tenta convencer o PT de que não vai atrapalhar o governo.
Partido de Lula ainda não decidiu quem vai apoiar na eleição de fevereiro. Mas recebeu oferta de vaga na vice -presidência. Já Lula diz que não vai interferir no processo.

Ele que até aqui havia deixado esse trabalho com os presidentes dos partidos, começa a marcar reuniões com as bancadas. A primeira será com o PP, de Ciro Nogueira. Alcolumbre planeja ser candidato único.
Para isso, tem que dobrar o PSD, que tem a senadora Eliziane Gama (MA) como pré-candidata; o PL, que também se movimenta em torno do senador Rogério Marinho (RN); e o Podemos, que tem a senadora Soraya Thronicke (MS) na disputa.
(Com agências)