BRASÍLIA – AGENCIA CONGRESSO – Ao atrair o Progressistas para o palanque do Palácio Anchieta, visando as eleições e 2026, o governador Renato Casagrande (PSB), deu partida na própria sucessão quase dois anos antes do pleito.

Ele já havia emitido outros sinais quando relacionou alguns nomes que poderão sucedê-lo. A reforma do seu secretariado segue esse ritmo. E o candidato em situação mais confortável é o vice governador Ricardo Ferraço (MDB). Mas o martelo não foi batido.

Casagrande se coloca como condutor do processo, o que indica que deve cumprir o mandato até o final, renunciando a uma eventual candidatura ao Senado.

Além do PP, o Podemos também pode ocupar uma pasta. O nome do  indicado, no entanto, é uma incógnita. Pode ser o próprio presidente do partido, Gilson Daniel.

SUPLENTE

- Publicidade -

Caso Daniel vire secretário de Casagrande, o primeiro suplente do partido a assumir é de Guarapari, Gedson Merizio.

A vaga seria do coronel Ramalho mas ele deixou o Podemos. Pela lei, a vaga pertence ao partido.

Enquanto joga siglas para dentro da cozinha do Anchieta, Casagrande vai fortalecendo uma futura chapa que visa manter o poder do grupo que comanda o ES.

Além do PSB de Casagrande e o MDB de Ricardo Ferraço, estão neste balaio o PDT de Sérgio Vidigal, Podemos, União Brasil, PP, PT e PSDB. Sobra pouco para o outro lado. (MR)

- Publicidade -